Qual melhor 'Best-seller'? Top 175 Melhores para comprar!

A marca 'Best-seller' é boa? Confira o que você precisa saber antes de comprar um produto 'Best-seller' 👇

Tudo sobre 'Eu te Darei o Sol'

Tudo sobre Eu te Darei o Sol Qual melhor? Qual o mais barato? Vale a pena Comprar?

Recomendo esse produto COMPRAR

Nota

9,8

Recomendo

10

Não Recomendo

-

Tudo sobre 'Livro uma História de Vida'

Tudo sobre Livro uma História de Vida Qual melhor? Qual o mais barato? Vale a pena Comprar?

Recomendo esse produto COMPRAR

Nota

9,2

Recomendo

337

Não Recomendo

16

Tudo sobre 'Livro - Memórias de Sherlock Holmes'

Tudo sobre Livro - Memórias de Sherlock Holmes Qual melhor? Qual o mais barato? Vale a pena Comprar?

Recomendo esse produto COMPRAR
'Enquanto o sono nao chega, penso: vou ler um pouco. Mas o livro é tao bom que me surpreendeu e nao consegui larga-lo até o ter terminado. Victor Hugo em "O último dia de um condenado" consegue de forma magistral fazer uma crítica a pena de morte, muito utilizada na época, por meio da guilhotina. Ah, e as opinioes dele ainda continuam válidas. Interessante notar também que o livro possuiu vários prefácios, criados pelo o autor, que por si mesmos, já poderiam compor livros de forma isolada, neste exemplar, o qual acabo de ler há três, o primeiro é uma peça teatral, o segundo é um ensaio e o terceiro é este que transcrevo aqui, da primeira ediçao - "Há duas maneiras de se considerar a existência deste livro. Ou realmente existiu um maço de papéis amarelados e desiguais nos quais se encontravam registrados, um a um, os últimos pensamentos de um miserável; ou houve um homem, um sonhador ocupado em observar a natureza em proveito da arte, um filósofo, um poeta - quem sabe? - , para quem tal ideia foi a fantasia, que a tomou, ou melhor, deixou-se tomar por ela, e nao pôde dela se desembaraçar senao lançando-a num livro. Dessas duas explicaçoes, o leitor poderá escolher aquela que preferir.". Além disto, a linguagem é ótima e a narrativa é bem fluída. Apesar das folhas serem brancas a diagramaçao é boa, as letras sao grandes, vem até com um marcador de página bem bonito. A entrega foi rápida e o produto estava bem embalado. Otimo livro, todos deveriam ler pelo menos uma vez na vida!'

Nota

7,5

Recomendo

13

Não Recomendo

6

Tudo sobre 'Livro - Entre Nós'

Tudo sobre Livro - Entre Nós Qual melhor? Qual o mais barato? Vale a pena Comprar?

COMPRAR
'Alteridade (do latim "alter", outro), característica contrária à identidade. Platao a chamava «o outro» e a entendia como uma das propriedades gerais das idéias, ou formas. A alteridade coexistiria junto com as propriedades do movimento, da quietude, existencia e igualdade - aquilo que faz que cada coisa seja «outra com respeito às demais». As coisas sao múltiplas e diversas entre sí mas, a «existencia» propria do nao ser nao existe em sentido absoluto mas sim de modo relacional, o "nao-ser" só existe enquanto um coisa "nao é" outra, Para Aristóteles, a alteridade é a diferença. A lógica do gênero e a diferença lhe eram suficientes para precisar com sentido o que algo é e o que nao é. A filosofía de Hegel deu a alteridade o nome de «o outro» e um lugar de destaque, necessária para a constituiçao do sentido da realidade das coisas: tudo é o que é, mas a compreensao de o que algo é depende de compreender o que nao é. Para Hegel, nada «é» simplesmente, tudo se relaciona dialeticamente com tudo. O finito nao é só um límite quantitativo, é a negaçao de todas as outras coisas que pode ser: nao ser (qualitativamente) estas outras coisas é o seu sentido. Entre as coisas que para ser plenamente necessitam do «outro» está em particular o «eu». Na filosofía contemporanea alguns autores se destacaram na abordagem desse tema, sobretudo Husserl, Sartre, Merleau-Ponty e Levinas, que desenvolveram o conceito de alteridade como a presença necessaria do outro, nao apenas para a existencia e constituçao do proprio eu, mas principalmente para a constituçao da intersubjetividade. Levinas é reconhecido como um dos expoentes da corrente fenomenológica. Muito influenciado inicialmente pelas idéias de Husserl e de Heidegger, seu pensamento ganhou força própria e se tornou original em vários aspectos. Sua análise fenomenológica se dirigiu principalmente para o terreno da ética e nessa perspectiva criticou seriamente Heidegger por ter colocado ênfase excessiva numa relaçao pura abstrata com o ser, negligenciando a dimensao ética. Em confronto com Heidegger, para Levinas o homem nao é meramente «o pastor do ser», nem alguem que deva descobrir o sentido do ser numa análise da tradiçao histórica. O homem é mais propriamente alguem cujo sentido só pode ser encontrado na sua relaçao com o outro. Apesar da critica a Heidegger, Levinas também elaborou sua exploraçao ontológica. Sua reflexao buscando a abertura do ser para o mais além do ser, ao outro do ser - que é um ser para outro e nao um outro-ser, levou seu pensamento ao questionamento da relaçao tradicional entre sujeito e objeto, que desaparece para dar lugar ao aspecto fundamental da noçao da presença do outro, irredutível ao eu. Aqui o outro aparece como um que deve ser respeitado, já que sem o outro tampouco o eu pode ser si mismo, e sem sua presença nao existe portanto sentido algum. Para Levinas a ética está no centro do pensamento e sua filosofia se afasta daquela tradiçao filosófica que tentou pensar a unidade do ser, seu pensamento se centra na alteridade do Outro, sua reflexao se dirige para a defesa da subjetividade baseada na ideia de infinito, entendido como a abertura ao reconhecimento do Outro.'

Nota

10

Recomendo

-

Não Recomendo

-

Sua Opinião

Sua opinião é importante!

Você gostou da marca? teve problemas?

Conte-nos a sua opinião, e ajude também outras pessoas!

Comentários