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Tudo sobre 'Livro uma História de Vida'

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Tudo sobre 'Diario de um Banana 6 - Vergara e Riba'

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'AVALIAÇAO DO PRODUTO: A CAPA ~> Este livro assim como o resto da coleçao Diário de um Banana, tem capa dura e as palavras "de um Banana", além das fitas adesivas e a imagem do Greg (Neste livro também a do Rodrick) estao em verniz. Sendo capa dura, nao possui orelha. Otima qualidade. AS PAGINAS ~> As páginas sao amarelas claras, que para alguns é mais confortável para leitura, sao um pouco mais grossas que o normal, e na parte de trás da capa e do verso é coberta por uma folha azul da mesma cor da capa, de (Se nao me engano) papel cartao. Otima qualidade. A FONTE ~> As palavras sao de uma fonte parecida com a manuscrita, algo que lembra a famosa Comic Sans, todas as palavras em Negrito, e com um tamanho normal, o que torna muito agradável de para se ler. Otima qualidade. O PREÇO ~> O livro tem um preço um pouco mais caro devido a ótima qualidade dos itens a cima, quando comprei estava em uma promoçao e por isso valeu a pena. Tem uma ótima durabilidade. Bom preço (Em relaçao a preço/qualidade). A HISTORIA ~> Em geral a série inteira é bem infantil, com problemas e acontecimentos dessa idade, mais recomendado para crianças ou para quem está começando a entrar no mundo da leitura, ainda mais quem gosta de HQ's, o que nao deixa de ser uma boa história. Tem várias desenhos no estilo da imagem da capa. A história nao é dividida em capítulos, mas em meses do ano, e dentro disso dividido em dias da semana. Nesta história especifica, Greg, o banana, fica preso em casa, por causa de uma nevasca, e ele acha isso super bom, pois assim ele ganha tempo contra a policia... Ele acaba fazendo uma coisa com uma intençao nao tao boa, mas acaba sendo visto de outra forma. Como o livro tem imagens e nao é tao grande, terminei de lê-lo em algumas horas. Boa história (Porém infantil). P.S.: Recomendo para pais comprarem para seus filhos começarem a ler, e a gostar e querer mais.'

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Tudo sobre 'Livro - Entre Nós'

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'Alteridade (do latim "alter", outro), característica contrária à identidade. Platao a chamava «o outro» e a entendia como uma das propriedades gerais das idéias, ou formas. A alteridade coexistiria junto com as propriedades do movimento, da quietude, existencia e igualdade - aquilo que faz que cada coisa seja «outra com respeito às demais». As coisas sao múltiplas e diversas entre sí mas, a «existencia» propria do nao ser nao existe em sentido absoluto mas sim de modo relacional, o "nao-ser" só existe enquanto um coisa "nao é" outra, Para Aristóteles, a alteridade é a diferença. A lógica do gênero e a diferença lhe eram suficientes para precisar com sentido o que algo é e o que nao é. A filosofía de Hegel deu a alteridade o nome de «o outro» e um lugar de destaque, necessária para a constituiçao do sentido da realidade das coisas: tudo é o que é, mas a compreensao de o que algo é depende de compreender o que nao é. Para Hegel, nada «é» simplesmente, tudo se relaciona dialeticamente com tudo. O finito nao é só um límite quantitativo, é a negaçao de todas as outras coisas que pode ser: nao ser (qualitativamente) estas outras coisas é o seu sentido. Entre as coisas que para ser plenamente necessitam do «outro» está em particular o «eu». Na filosofía contemporanea alguns autores se destacaram na abordagem desse tema, sobretudo Husserl, Sartre, Merleau-Ponty e Levinas, que desenvolveram o conceito de alteridade como a presença necessaria do outro, nao apenas para a existencia e constituçao do proprio eu, mas principalmente para a constituçao da intersubjetividade. Levinas é reconhecido como um dos expoentes da corrente fenomenológica. Muito influenciado inicialmente pelas idéias de Husserl e de Heidegger, seu pensamento ganhou força própria e se tornou original em vários aspectos. Sua análise fenomenológica se dirigiu principalmente para o terreno da ética e nessa perspectiva criticou seriamente Heidegger por ter colocado ênfase excessiva numa relaçao pura abstrata com o ser, negligenciando a dimensao ética. Em confronto com Heidegger, para Levinas o homem nao é meramente «o pastor do ser», nem alguem que deva descobrir o sentido do ser numa análise da tradiçao histórica. O homem é mais propriamente alguem cujo sentido só pode ser encontrado na sua relaçao com o outro. Apesar da critica a Heidegger, Levinas também elaborou sua exploraçao ontológica. Sua reflexao buscando a abertura do ser para o mais além do ser, ao outro do ser - que é um ser para outro e nao um outro-ser, levou seu pensamento ao questionamento da relaçao tradicional entre sujeito e objeto, que desaparece para dar lugar ao aspecto fundamental da noçao da presença do outro, irredutível ao eu. Aqui o outro aparece como um que deve ser respeitado, já que sem o outro tampouco o eu pode ser si mismo, e sem sua presença nao existe portanto sentido algum. Para Levinas a ética está no centro do pensamento e sua filosofia se afasta daquela tradiçao filosófica que tentou pensar a unidade do ser, seu pensamento se centra na alteridade do Outro, sua reflexao se dirige para a defesa da subjetividade baseada na ideia de infinito, entendido como a abertura ao reconhecimento do Outro.'

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