Desato termina sempre desembocando seu jorro-rio de letras em uma simplicidade desconcertante de versos quase intimos, soprados ao pé do ouvido, a nos convidar, a todos, ao poema Mas o que viviane busca atingir com este livro nao é o poema, e sim a linguagem cotidiana "acho que tudo é poema./ as letras em si, as folhas no chao A luz da manha /tudo brilha como as toalhas de banho/ e os móveis da sala" Desato canta a palavra que desanda, se perde, respira Desatada, desandada, solta e sem nós, ao mesmo tempo sem ato, sem gesto, passiva é a palavra fluxo, vento do mar e "corrente sanguínea p, desato termina sempre desembocando seu jorro-rio de letras em uma simplicidade desconcertante de versos quase intimos, soprados ao pé do ouvido, a nos convidar, a todos, ao poema Mas o que viviane busca atingir com este livro nao é o poema, e sim a linguagem cotidiana ?acho que tudo é poema./ as letras em si, as folhas no chao A luz da manha /tudo brilha como as toalhas de banho/ e os móveis da sala? Desato canta a palavra que desanda, se perde, respira Desatada, desandada, solta e sem nós, ao mesmo tempo sem ato, sem gesto, passiva é a palavra fluxo, vento do mar e ?corrente sanguínea p, desato termina sempre desembocando seu jorro-rio de letras em uma simplicidade desconcertante de versos quase intimos, soprados ao pé do ouvido, a nos convidar, a todos, ao poema Mas o que viviane busca atingir com este livro nao é o poema, e sim a linguagem cotidiana ?acho que tudo é poema./ as letras em si, as folhas no chao A luz da manha /tudo brilha como as toalhas de banho/ e os móveis da sala? Desato canta a palavra que desanda, se perde, respira Desatada, desandada, solta e sem nós |