O produto Livro - Matar para não Morrer é bom?

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Sobre o Produto

Dentro do quarto, dilermando ainda abotoava o dólma quando recebeu o primeiro disparo na virilha: "que é isso, doutor?"

E euclides, dedo no gatilho, repetia: "bandido", "desgraçado", "mato-os"

Sim, pois pretendia eliminar dona saninha também

Cerebral e adestrado para situaçoes de risco, dilermando deu um passo na direçao de doutor euclides

Queria desarmá-lo

Nao trazia arma nas maos

Foi quando levou um segundo tiro no peito

Recuou para dentro do quarto e, enquanto dinorah fugia dando as costas a euclides, dilermando colheu na prateleira seu smith and wesson

Ao ver o escritor atirar pelas costas em seu mano, dilermando fez o primeiro disparo

Em 15 de agosto de 1909, euclides da cunha invadiu a casa do bairro carioca da piedade onde morava o jovem tenente dilermando de assis, amante de dona saninha, mulher do escritor, disposto a matá-lo

Poucos minutos depois, no entanto, foi o autor de os sertoes quem perdeu a vida, atingido por três balas do revólver do militar

Este livro relata os meses que antecederam a tragédia e mostra que, ignorando fatos, a imprensa da época transformou dilermando em vilao, rótulo que o perseguiu até a sua morte

A maioria dos jornalistas e escritores que acompanhou o ocorrido concordava com a ideia de que euclides estava no seu direito, quando decidiu tirar a vida do seu rival

Essa opiniao encontrou respaldo na opiniao pública, que crucificou dilermando, mesmo depois de ele ter sido considerado inocente pelos tribunais

Poucos seriam aqueles que, nao levando em conta a versao cristalizada do ocorrido, levantariam dúvidas sobre a versao dos fatos

"a mim a tragédia euclides-dilermando me abalou profundamente

Sobre ela meditei muito tempo, dominado pela incerteza

Mas quando conheci todos os detalhes do processo, só entao vi, senti em tudo a mao glacial e inexorável da fatalidade - a mesma que levou aos seus crimes o inocente orestes

E uma coisa até hoje me pergunto: haverá uma só criatura normal das que olham dilermando com horror, que dentro do quadro daquelas circunstancias, nao fizesse a mesmíssima coisa?", questionava-se em 1916 o escritor monteiro lobato

Em matar para nao morrer, a historiadora mary del priore examina o triângulo amoroso entre euclides, dona saninha e dilermando, mas nao fica restrita a ele, analisando também seu pano de fundo histórico

Valendo-se de uma vasta pesquisa, a autora revela que euclides nao agiu como exceçao, quando achou que era a hora de matar ou morrer, repetindo os passos de milhares de outros homens que, estimulados pela sociedade, pegaram em armas para tentar limpar seus nomes

Um retrato, pintado com sangue, de um duelo sem vencedores, só vítimas

O resultado surpreendente prova que, em nome de valores civilizados, como justiça e honra, justifica-se o injustificável.

Livro - Matar para não Morrer
Loja Preço Comprar
ShoptimeR$ 25,74
SubmarinoR$ 25,74
AmericanasR$ 25,74
Livrarias CuritibaR$ 47,90
Magazine Luiza-
Mercado Livre-
OLX-

Prós e contras do produto "Livro - Matar para não Morrer"

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Entrega rápida

"Um excelente aquisiçao por meio do site.com, entrega rápida e produto devidamente embalado com medidas de precauçao contra danos no transporte do produto."

Dentro do prazo

"Otimo livro e presente. Chegou muitíssimo bem embalado, e dentro do prazo. Recomendo."

Otimo livro

"Otimo livro e presente. Chegou muitíssimo bem embalado, e dentro do prazo. Recomendo."

Vale muito a pena comprar

"Um prato cheio pra quem, assim como eu, gosta de sempre saber um pouquinho mais sobre História, principalmente em se tratando de livros da Mary Del Priore. Otima ediçao. Vale muito a pena comprar!"

Veja opiniões e depoimentos de quem comprou!

Recomendo esse produto
"Mary Del Priore nos envolve completamente com sua facilidade de articulaçao, objetividade, conhecimento e pesquisa histórica. Faz do fato histórico um romance que nos prende e nao podemos parar de ler, ansiando pelo desfecho, como se ele fosse inédito. Vale muito a pena conhecer a história dessa forma tao bem descrita. Valeu Mary!!"
Rosely
Recomendo esse produto
"Um prato cheio pra quem, assim como eu, gosta de sempre saber um pouquinho mais sobre História, principalmente em se tratando de livros da Mary Del Priore. Otima ediçao. Vale muito a pena comprar!"
Sthefany
Recomendo esse produto
"Um excelente aquisiçao por meio do site.com, entrega rápida e produto devidamente embalado com medidas de precauçao contra danos no transporte do produto."
Alan
Recomendo esse produto
"Otimo livro e presente. Chegou muitíssimo bem embalado, e dentro do prazo. Recomendo."
Ana

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Qual o Preço?

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Loja Preço Comprar
ShoptimeR$ 25,74
SubmarinoR$ 25,74
AmericanasR$ 25,74
Livrarias CuritibaR$ 47,90
Magazine Luiza-
Mercado Livre-
OLX-

O preço médio do produto é R$ 45,65

Podendo variar de R$ 44,89 até R$ 47,90, a depender da loja:

  • na loja Shoptime você encontra a partir de R$ 25,74 (podendo chegar a R$ 44,90)
  • na loja Submarino você encontra a partir de R$ 25,74 (podendo chegar a R$ 44,89)
  • na loja Americanas também, você encontra a partir de R$ 25,74 (podendo chegar a R$ 44,89)
  • na loja Livrarias Curitiba você encontra por R$ 47,90
  • Consulte o preço na loja Magazine Luiza
  • Consulte o preço na loja Mercado Livre
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Confira abaixo um comparativo de preços por loja 👇

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Produto e Loja Americanas Submarino Shoptime Livrarias Curitiba Magazine Luiza
Matar para Nao Morrer - Objetiva R$ 47,90
Livro - Matar para não Morrer R$ 44,89R$ 44,89R$ 44,90

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Livro - Matar para não Morrer na loja Americanas

Preço: R$ 44,89

Frete Grátis: Consulte

Livro - Matar para não Morrer

Matar para nao morrer em 15 de agosto de 1909, euclides da cunha invadiu a casa do bairro carioca da piedade onde morava o jovem tenente dilermando de assis, amante de dona saninha, mulher do escritor, disposto a matá-lo

Poucos minutos depois, no entanto, foi o autor de ?os sertoes? quem perdeu a vida, atingido por três balas do revólver do militar

Este livro relata os meses que antecederam a tragédia e mostra que, ignorando fatos, a imprensa da época transformou dilermando em vilao, rótulo qu

Livro - Matar para não Morrer na loja Submarino

Preço: R$ 44,89

Frete Grátis: Consulte

Livro - Matar para não Morrer

Matar para nao morrer em 15 de agosto de 1909, euclides da cunha invadiu a casa do bairro carioca da piedade onde morava o jovem tenente dilermando de assis, amante de dona saninha, mulher do escritor, disposto a matá-lo

Poucos minutos depois, no entanto, foi o autor de ?os sertoes? quem perdeu a vida, atingido por três balas do revólver do militar

Este livro relata os meses que antecederam a tragédia e mostra que, ignorando fatos, a imprensa da época transformou dilermando em vilao, rótulo qu

Livro - Matar para não Morrer na loja Shoptime

Preço: R$ 44,90

Frete Grátis: Consulte

Livro - Matar para não Morrer

Matar para nao morrer em 15 de agosto de 1909, euclides da cunha invadiu a casa do bairro carioca da piedade onde morava o jovem tenente dilermando de assis, amante de dona saninha, mulher do escritor, disposto a matá-lo

Poucos minutos depois, no entanto, foi o autor de ?os sertoes? quem perdeu a vida, atingido por três balas do revólver do militar

Este livro relata os meses que antecederam a tragédia e mostra que, ignorando fatos, a imprensa da época transformou dilermando em vilao, rótulo que o perseguiu até o fim

A maioria dos jornalistas e escritores que acompanhou o ocorrido concordava com a idéia de que euclides estava no seu direito, quando decidiu tirar a vida do seu rival

Essa opiniao encontrou respaldo na opiniao pública, que crucificou dilermando, mesmo depois de ele ter sido considerado inocente pelos tribunais

Poucos seriam aqueles que, nao levando em conta a versao cristalizada do ocorrido, levantariam dúvidas sobre a versao dos fatos

"a mim a tragédia euclides-dilermando me abalou profundamente

Sobre ela meditei muito tempo, dominado pela incerteza

Mas quando conheci todos os detalhes do processo, só entao vi, senti em tudo a mao glacial e inexorável da fatalidade ? a mesma que levou aos seus crimes o inocente orestes

E uma coisa até hoje me pergunto: haverá uma só criatura normal das que olham dilermando com horror, que dentro do quadro daquelas circunstancias, nao fizesse a mesmíssima coisa?", questionava-se em 1916 o escritor monteiro lobato

Em matar para nao morrer, a historiadora mary del priore examina o triângulo amoroso entre euclides, dona saninha e dilermando, mas nao fica restrita a ele, analisando também seu pano de fundo histórico

Valendo-se de uma vasta pesquisa, a autora revela que euclides nao agiu como exceçao, quando achou que era a hora de matar ou morrer, repetindo os passos de milhares de outros homens que, estimulados pela sociedade, pegaram em armas para tentar limpar seus nomes

Um retrato, pintado com sangue, de um duelo sem vencedores, só vítimas

O resultado surpreendente prova que, em nome de valores civilizados, como justiça e honra, justifica-se o injustificável

Sobre a autora: mary del priore escreveu mais de vinte livros sobre a história do brasil, entre eles história das mulheres no brasil e história da vida privada

Historiadora com pós-doutorado na frança e sócia honorária do instituto histórico e geográfico brasileiro, foi duas vezes vencedora do prêmio casa-grande & senzala

Ganhou ainda o jabuti na categoria ciências humanas, com história das mulheres no brasil

Lançou pela objetiva condessa de barral e o príncipe maldito, ganhador do prêmio de melhor livro de nao-ficçao da associaçao paulista de críticos de arte.

Matar para Nao Morrer - Objetiva na loja Livrarias Curitiba

Preço: R$ 47,90

Frete Grátis: Consulte

Matar para Nao Morrer - Objetiva

Em 15 de agosto de 1909, euclides da cunha invadiu a casa do bairro carioca da piedade onde morava o jovem tenente dilermando de assis, amante de dona saninha, mulher do escritor, disposto a matá-lo

Poucos minutos depois, no entanto, foi o autor de "os sertões" quem perdeu a vida, atingido por três balas do revólver do militar

Este livro relata os meses que antecederam a tragédia e mostra que, ignorando fatos, a imprensa da época transformou dilermando em vilão, rótulo que o perseguiu até o fi

Livro - Matar para não Morrer na loja Magazine Luiza

Frete Grátis: Consulte

Livro - Matar para não Morrer

Dentro do quarto, dilermando ainda abotoava o dólma quando recebeu o primeiro disparo na virilha: "que é isso, doutor?"

E euclides, dedo no gatilho, repetia: "bandido", "desgraçado", "mato-os"

Sim, pois pretendia eliminar dona saninha também

Cerebral e adestrado para situaçoes de risco, dilermando deu um passo na direçao de doutor euclides

Queria desarmá-lo

Nao trazia arma nas maos

Foi quando levou um segundo tiro no peito

Recuou para dentro do quarto e, enquanto dinorah fugia dando as costas a euclides, dilermando colheu na prateleira seu smith and wesson

Ao ver o escritor atirar pelas costas em seu mano, dilermando fez o primeiro disparo

Em 15 de agosto de 1909, euclides da cunha invadiu a casa do bairro carioca da piedade onde morava o jovem tenente dilermando de assis, amante de dona saninha, mulher do escritor, disposto a matá-lo

Poucos minutos depois, no entanto, foi o autor de os sertoes quem perdeu a vida, atingido por três balas do revólver do militar

Este livro relata os meses que antecederam a tragédia e mostra que, ignorando fatos, a imprensa da época transformou dilermando em vilao, rótulo que o perseguiu até a sua morte

A maioria dos jornalistas e escritores que acompanhou o ocorrido concordava com a ideia de que euclides estava no seu direito, quando decidiu tirar a vida do seu rival

Essa opiniao encontrou respaldo na opiniao pública, que crucificou dilermando, mesmo depois de ele ter sido considerado inocente pelos tribunais

Poucos seriam aqueles que, nao levando em conta a versao cristalizada do ocorrido, levantariam dúvidas sobre a versao dos fatos

"a mim a tragédia euclides-dilermando me abalou profundamente

Sobre ela meditei muito tempo, dominado pela incerteza

Mas quando conheci todos os detalhes do processo, só entao vi, senti em tudo a mao glacial e inexorável da fatalidade - a mesma que levou aos seus crimes o inocente orestes

E uma coisa até hoje me pergunto: haverá uma só criatura normal das que olham dilermando com horror, que dentro do quadro daquelas circunstancias, nao fizesse a mesmíssima coisa?", questionava-se em 1916 o escritor monteiro lobato

Em matar para nao morrer, a historiadora mary del priore examina o triângulo amoroso entre euclides, dona saninha e dilermando, mas nao fica restrita a ele, analisando também seu pano de fundo histórico

Valendo-se de uma vasta pesquisa, a autora revela que euclides nao agiu como exceçao, quando achou que era a hora de matar ou morrer, repetindo os passos de milhares de outros homens que, estimulados pela sociedade, pegaram em armas para tentar limpar seus nomes

Um retrato, pintado com sangue, de um duelo sem vencedores, só vítimas

O resultado surpreendente prova que, em nome de valores civilizados, como justiça e honra, justifica-se o injustificável.

Livro - Matar para não Morrer na loja Magazine Luiza

Frete Grátis: Consulte

Livro - Matar para não Morrer

Dentro do quarto, dilermando ainda abotoava o dólma quando recebeu o primeiro disparo na virilha: "que é isso, doutor?"

E euclides, dedo no gatilho, repetia: "bandido", "desgraçado", "mato-os"

Sim, pois pretendia eliminar dona saninha também

Cerebral e adestrado para situaçoes de risco, dilermando deu um passo na direçao de doutor euclides

Queria desarmá-lo

Nao trazia arma nas maos

Foi quando levou um segundo tiro no peito

Recuou para dentro do quarto e, enquanto dinorah fugia dando as costas a euclides, dilermando colheu na prateleira seu smith and wesson

Ao ver o escritor atirar pelas costas em seu mano, dilermando fez o primeiro disparo

Em 15 de agosto de 1909, euclides da cunha invadiu a casa do bairro carioca da piedade onde morava o jovem tenente dilermando de assis, amante de dona saninha, mulher do escritor, disposto a matá-lo

Poucos minutos depois, no entanto, foi o autor de os sertoes quem perdeu a vida, atingido por três balas do revólver do militar

Este livro relata os meses que antecederam a tragédia e mostra que, ignorando fatos, a imprensa da época transformou dilermando em vilao, rótulo que o perseguiu até a sua morte

A maioria dos jornalistas e escritores que acompanhou o ocorrido concordava com a ideia de que euclides estava no seu direito, quando decidiu tirar a vida do seu rival

Essa opiniao encontrou respaldo na opiniao pública, que crucificou dilermando, mesmo depois de ele ter sido considerado inocente pelos tribunais

Poucos seriam aqueles que, nao levando em conta a versao cristalizada do ocorrido, levantariam dúvidas sobre a versao dos fatos

"a mim a tragédia euclides-dilermando me abalou profundamente

Sobre ela meditei muito tempo, dominado pela incerteza

Mas quando conheci todos os detalhes do processo, só entao vi, senti em tudo a mao glacial e inexorável da fatalidade - a mesma que levou aos seus crimes o inocente orestes

E uma coisa até hoje me pergunto: haverá uma só criatura normal das que olham dilermando com horror, que dentro do quadro daquelas circunstancias, nao fizesse a mesmíssima coisa?", questionava-se em 1916 o escritor monteiro lobato

Em matar para nao morrer, a historiadora mary del priore examina o triângulo amoroso entre euclides, dona saninha e dilermando, mas nao fica restrita a ele, analisando também seu pano de fundo histórico

Valendo-se de uma vasta pesquisa, a autora revela que euclides nao agiu como exceçao, quando achou que era a hora de matar ou morrer, repetindo os passos de milhares de outros homens que, estimulados pela sociedade, pegaram em armas para tentar limpar seus nomes

Um retrato, pintado com sangue, de um duelo sem vencedores, só vítimas

O resultado surpreendente prova que, em nome de valores civilizados, como justiça e honra, justifica-se o injustificável.

Livro - Matar para não Morrer na loja Magazine Luiza

Frete Grátis: Consulte

Livro - Matar para não Morrer

Dentro do quarto, dilermando ainda abotoava o dólma quando recebeu o primeiro disparo na virilha: "que é isso, doutor?"

E euclides, dedo no gatilho, repetia: "bandido", "desgraçado", "mato-os"

Sim, pois pretendia eliminar dona saninha também

Cerebral e adestrado para situaçoes de risco, dilermando deu um passo na direçao de doutor euclides

Queria desarmá-lo

Nao trazia arma nas maos

Foi quando levou um segundo tiro no peito

Recuou para dentro do quarto e, enquanto dinorah fugia dando as costas a euclides, dilermando colheu na prateleira seu smith and wesson

Ao ver o escritor atirar pelas costas em seu mano, dilermando fez o primeiro disparo

Em 15 de agosto de 1909, euclides da cunha invadiu a casa do bairro carioca da piedade onde morava o jovem tenente dilermando de assis, amante de dona saninha, mulher do escritor, disposto a matá-lo

Poucos minutos depois, no entanto, foi o autor de os sertoes quem perdeu a vida, atingido por três balas do revólver do militar

Este livro relata os meses que antecederam a tragédia e mostra que, ignorando fatos, a imprensa da época transformou dilermando em vilao, rótulo que o perseguiu até a sua morte

A maioria dos jornalistas e escritores que acompanhou o ocorrido concordava com a ideia de que euclides estava no seu direito, quando decidiu tirar a vida do seu rival

Essa opiniao encontrou respaldo na opiniao pública, que crucificou dilermando, mesmo depois de ele ter sido considerado inocente pelos tribunais

Poucos seriam aqueles que, nao levando em conta a versao cristalizada do ocorrido, levantariam dúvidas sobre a versao dos fatos

"a mim a tragédia euclides-dilermando me abalou profundamente

Sobre ela meditei muito tempo, dominado pela incerteza

Mas quando conheci todos os detalhes do processo, só entao vi, senti em tudo a mao glacial e inexorável da fatalidade - a mesma que levou aos seus crimes o inocente orestes

E uma coisa até hoje me pergunto: haverá uma só criatura normal das que olham dilermando com horror, que dentro do quadro daquelas circunstancias, nao fizesse a mesmíssima coisa?", questionava-se em 1916 o escritor monteiro lobato

Em matar para nao morrer, a historiadora mary del priore examina o triângulo amoroso entre euclides, dona saninha e dilermando, mas nao fica restrita a ele, analisando também seu pano de fundo histórico

Valendo-se de uma vasta pesquisa, a autora revela que euclides nao agiu como exceçao, quando achou que era a hora de matar ou morrer, repetindo os passos de milhares de outros homens que, estimulados pela sociedade, pegaram em armas para tentar limpar seus nomes

Um retrato, pintado com sangue, de um duelo sem vencedores, só vítimas

O resultado surpreendente prova que, em nome de valores civilizados, como justiça e honra, justifica-se o injustificável.

Livro - Matar para não Morrer na loja Magazine Luiza

Frete Grátis: Consulte

Livro - Matar para não Morrer

Dentro do quarto, dilermando ainda abotoava o dólma quando recebeu o primeiro disparo na virilha: "que é isso, doutor?"

E euclides, dedo no gatilho, repetia: "bandido", "desgraçado", "mato-os"

Sim, pois pretendia eliminar dona saninha também

Cerebral e adestrado para situaçoes de risco, dilermando deu um passo na direçao de doutor euclides

Queria desarmá-lo

Nao trazia arma nas maos

Foi quando levou um segundo tiro no peito

Recuou para dentro do quarto e, enquanto dinorah fugia dando as costas a euclides, dilermando colheu na prateleira seu smith and wesson

Ao ver o escritor atirar pelas costas em seu mano, dilermando fez o primeiro disparo

Em 15 de agosto de 1909, euclides da cunha invadiu a casa do bairro carioca da piedade onde morava o jovem tenente dilermando de assis, amante de dona saninha, mulher do escritor, disposto a matá-lo

Poucos minutos depois, no entanto, foi o autor de os sertoes quem perdeu a vida, atingido por três balas do revólver do militar

Este livro relata os meses que antecederam a tragédia e mostra que, ignorando fatos, a imprensa da época transformou dilermando em vilao, rótulo que o perseguiu até a sua morte

A maioria dos jornalistas e escritores que acompanhou o ocorrido concordava com a ideia de que euclides estava no seu direito, quando decidiu tirar a vida do seu rival

Essa opiniao encontrou respaldo na opiniao pública, que crucificou dilermando, mesmo depois de ele ter sido considerado inocente pelos tribunais

Poucos seriam aqueles que, nao levando em conta a versao cristalizada do ocorrido, levantariam dúvidas sobre a versao dos fatos

"a mim a tragédia euclides-dilermando me abalou profundamente

Sobre ela meditei muito tempo, dominado pela incerteza

Mas quando conheci todos os detalhes do processo, só entao vi, senti em tudo a mao glacial e inexorável da fatalidade - a mesma que levou aos seus crimes o inocente orestes

E uma coisa até hoje me pergunto: haverá uma só criatura normal das que olham dilermando com horror, que dentro do quadro daquelas circunstancias, nao fizesse a mesmíssima coisa?", questionava-se em 1916 o escritor monteiro lobato

Em matar para nao morrer, a historiadora mary del priore examina o triângulo amoroso entre euclides, dona saninha e dilermando, mas nao fica restrita a ele, analisando também seu pano de fundo histórico

Valendo-se de uma vasta pesquisa, a autora revela que euclides nao agiu como exceçao, quando achou que era a hora de matar ou morrer, repetindo os passos de milhares de outros homens que, estimulados pela sociedade, pegaram em armas para tentar limpar seus nomes

Um retrato, pintado com sangue, de um duelo sem vencedores, só vítimas

O resultado surpreendente prova que, em nome de valores civilizados, como justiça e honra, justifica-se o injustificável.

Livro - Matar para não Morrer na loja Magazine Luiza

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Livro - Matar para não Morrer

Dentro do quarto, dilermando ainda abotoava o dólma quando recebeu o primeiro disparo na virilha: "que é isso, doutor?"

E euclides, dedo no gatilho, repetia: "bandido", "desgraçado", "mato-os"

Sim, pois pretendia eliminar dona saninha também

Cerebral e adestrado para situaçoes de risco, dilermando deu um passo na direçao de doutor euclides

Queria desarmá-lo

Nao trazia arma nas maos

Foi quando levou um segundo tiro no peito

Recuou para dentro do quarto e, enquanto dinorah fugia dando as costas a euclides, dilermando colheu na prateleira seu smith and wesson

Ao ver o escritor atirar pelas costas em seu mano, dilermando fez o primeiro disparo

Em 15 de agosto de 1909, euclides da cunha invadiu a casa do bairro carioca da piedade onde morava o jovem tenente dilermando de assis, amante de dona saninha, mulher do escritor, disposto a matá-lo

Poucos minutos depois, no entanto, foi o autor de os sertoes quem perdeu a vida, atingido por três balas do revólver do militar

Este livro relata os meses que antecederam a tragédia e mostra que, ignorando fatos, a imprensa da época transformou dilermando em vilao, rótulo que o perseguiu até a sua morte

A maioria dos jornalistas e escritores que acompanhou o ocorrido concordava com a ideia de que euclides estava no seu direito, quando decidiu tirar a vida do seu rival

Essa opiniao encontrou respaldo na opiniao pública, que crucificou dilermando, mesmo depois de ele ter sido considerado inocente pelos tribunais

Poucos seriam aqueles que, nao levando em conta a versao cristalizada do ocorrido, levantariam dúvidas sobre a versao dos fatos

"a mim a tragédia euclides-dilermando me abalou profundamente

Sobre ela meditei muito tempo, dominado pela incerteza

Mas quando conheci todos os detalhes do processo, só entao vi, senti em tudo a mao glacial e inexorável da fatalidade - a mesma que levou aos seus crimes o inocente orestes

E uma coisa até hoje me pergunto: haverá uma só criatura normal das que olham dilermando com horror, que dentro do quadro daquelas circunstancias, nao fizesse a mesmíssima coisa?", questionava-se em 1916 o escritor monteiro lobato

Em matar para nao morrer, a historiadora mary del priore examina o triângulo amoroso entre euclides, dona saninha e dilermando, mas nao fica restrita a ele, analisando também seu pano de fundo histórico

Valendo-se de uma vasta pesquisa, a autora revela que euclides nao agiu como exceçao, quando achou que era a hora de matar ou morrer, repetindo os passos de milhares de outros homens que, estimulados pela sociedade, pegaram em armas para tentar limpar seus nomes

Um retrato, pintado com sangue, de um duelo sem vencedores, só vítimas

O resultado surpreendente prova que, em nome de valores civilizados, como justiça e honra, justifica-se o injustificável.

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Análise de Preços

Monitoramos o preço dele nos últimos 32 meses. Veja o que descobrimos!

A análise foi realizada em 5 lojas: Shoptime, Submarino, Americanas, Livrarias Curitiba e Magazine Luiza

Histórico de preços por data, com base em nosso monitoramento diário 👇

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Data Americanas Submarino Shoptime Livrarias Curitiba Magazine Luiza
Hoje R$ 44,89R$ 44,89R$ 44,90R$ 47,90
15/10/2021 R$ 44,89R$ 44,89R$ 44,90R$ 47,90
14/10/2021 R$ 44,89R$ 44,89R$ 44,90R$ 47,90
18/06/2020 R$ 44,89R$ 44,89R$ 44,90R$ 47,90
04/12/2019 R$ 31,53R$ 25,74R$ 34,32R$ 47,90
03/12/2019 R$ 31,53R$ 25,74R$ 34,32R$ 47,90
28/11/2019 R$ 29,33R$ 25,74R$ 34,32R$ 47,90
11/06/2019 R$ 31,53R$ 25,74R$ 34,32R$ 47,90
06/06/2019 R$ 31,53R$ 25,74R$ 25,74R$ 47,90
25/05/2019 R$ 25,74R$ 25,74R$ 25,74R$ 47,90
22/05/2019 R$ 25,74R$ 25,74R$ 27,41R$ 47,90
18/05/2019 R$ 25,74R$ 27,41R$ 27,41R$ 47,90
11/03/2019 R$ 29,33R$ 27,41R$ 27,41R$ 47,90
28/02/2019 R$ 29,33R$ 44,89R$ 44,90R$ 47,90

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Análise detalhada!

Qual o menor preço que o produto já alcançou?

Dos 32 meses em que o produto foi monitorado, apresentou o menor valor na loja Submarino

O valor foi de R$ 25,74 em 04/12/2019

E o maior valor?

Foi R$ 47,90, na loja Livrarias Curitiba, em 15/10/2021

E um bom momento para comprá-lo?

Sim, pois o estoque poderá se esgotar

Em qual loja costuma ficar mais barato?

Na loja Submarino

Qual o melhor site para comprar, com melhor custo-benefício?

Na loja Shoptime por R$ 25,74

Qual a Loja mais barata hoje?

Shoptime, valor de R$ 25,74

Conclusão 👇

Compre na loja Shoptime por R$ 25,74

... atualmente é o melhor preço, e você fará a melhor compra!

...ou

como 2ª opção, compre na loja Submarino por R$ 25,74

como 3ª opção, compre na loja Americanas por R$ 25,74

Ficha Técnica

Ficha Técnica e Características do produto "Livro - Matar para não Morrer"

Ficha técnica e caractérísticas do produto Livro - Matar para não Morrer Livro - Matar para não Morrer
Altura230
Ano2009
AssuntoHistória do Brasil, Euclides da Cunha, Adultério, Honra, Morte, Triângulo Amoroso, Sociedade Brasileira, Historia
AutorMary Del Priore
Autor(a)Mary Del Priore
Data de Publicação23/10/2009
Descrição

Dentro do quarto, dilermando ainda abotoava o dólma quando recebeu o primeiro disparo na virilha: "que é isso, doutor?"

E euclides, dedo no gatilho, repetia: "bandido", "desgraçado", "mato-os"

Sim, pois pretendia eliminar dona saninha também

Cerebral e adestrado para situaçoes de risco, dilermando deu um passo na direçao de doutor euclides

Queria desarmá-lo

Nao trazia arma nas maos

Foi quando levou um segundo tiro no peito

Recuou para dentro do quarto e, enquanto dinorah fugia dando as costas a euclides, dilermando colheu na prateleira seu smith and wesson

Ao ver o escritor atirar pela, matar para nao morrer em 15 de agosto de 1909, euclides da cunha invadiu a casa do bairro carioca da piedade onde morava o jovem tenente dilermando de assis, amante de dona saninha, mulher do escritor, disposto a matá-lo

Poucos minutos depois, no entanto, foi o autor de ?os sertoes? quem perdeu a vida, atingido por três balas do revólver do militar

Este livro relata os meses que antecederam a tragédia e mostra que, ignorando fatos, a imprensa da época transformou dilermando em vilao, rótulo qu, matar para nao morrer em 15 de agosto de 1909, euclides da cunha invadiu a casa do bairro carioca da piedade onde morava o jovem tenente dilermando de assis, amante de dona saninha, mulher do escritor, disposto a matá-lo

Poucos minutos depois, no entanto, foi o autor de ?os sertoes? quem perdeu a vida, atingido por três balas do revólver do militar

Este livro relata os meses que antecederam a tragédia e mostra que, ignorando fatos, a imprensa da época transformou dilermando em vilao, rótulo que o perseguiu até o fim

A maioria dos jornalistas e escritores que acompanhou o ocorrido concordava

Edição1
EditoraObjetiva
Espessura11
FormatoLivro Brochura
IdiomaPortuguês
Largura160
Páginas160, 176
Peso321
Tipo de capaBrochura
TítuloMatar para não Morrer
Código de Barras9788539000272
Gtin-139788539000272
Isbn-10853900027x
Isbn-139788539000272
Código6999563
ISBN9788539000272
Ficha técnica e caractérísticas do produto Matar para Nao Morrer - Objetiva Matar para Nao Morrer - Objetiva
Descrição

Em 15 de agosto de 1909, euclides da cunha invadiu a casa do bairro carioca da piedade onde morava o jovem tenente dilermando de assis, amante de dona saninha, mulher do escritor, disposto a matá-lo

Poucos minutos depois, no entanto, foi o autor de "os sertões" quem perdeu a vida, atingido por três balas do revólver do militar

Este livro relata os meses que antecederam a tragédia e mostra que, ignorando fatos, a imprensa da época transformou dilermando em vilão, rótulo que o perseguiu até o fi

Código9788539000272, LV254907

Tamanhos, Medidas e Dimensões

Tamanhos, Medidas e Dimensões do produto 'Livro - Matar para não Morrer'

Quais as medidas do produto 'Livro - Matar para não Morrer'?

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Livro - Matar para não Morrer

Largura
  • 160
Espessura
  • 11
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Produto Medida Dimensões
Livro - Matar para não MorrerLargura 160
Espessura 11
Altura 230

Perguntas Frequentes (FAQ)

Dúvidas sobre "Livro - Matar para não Morrer"?

Veja as perguntas frequentes abaixo: 👇

Qual a Altura?

  • Resposta: 230

Qual o Ano?

  • Resposta: 2009

Qual o Assunto?

  • Resposta: História do Brasil, Euclides da Cunha, Adultério, Honra, Morte, Triângulo Amoroso, Sociedade Brasileira
  • Resposta: Historia

Quem são os Autores?

  • Resposta: Mary Del Priore

Quem são os autores?

  • Resposta: Mary Del Priore

Qual a Data de Publicação?

  • Resposta: 23/10/2009

Qual a Edição?

  • Resposta: 1

Qual a Editora?

  • Resposta: Objetiva

Qual o Espessura?

  • Resposta: 11

Qual o Formato?

  • Resposta: Livro Brochura

Qual o Idioma?

  • Resposta: Português

Qual a Largura?

  • Resposta: 160

Quantas Páginas tem?

  • Resposta: 160
  • Resposta: 176

Qual Peso?

  • Resposta: 321

Qual o Tipo de Capa?

  • Resposta: Brochura

Qual o Título?

  • Resposta: Matar para não Morrer

Quais outros Nomes do produto?

  • Resposta: Matar para Nao Morrer - Objetiva
  • Resposta: Livro - Matar para não Morrer

Onde Comprar?

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Código

6999563

ISBN

9788539000272

Matar para Nao Morrer - Objetiva
Código de barras (EAN, GTIN, SKU, ISBN): '9788539000272'Código de barras (EAN, GTIN, SKU, ISBN): 'LV254907'
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