Com nova e primorosa traduçao de ari marcelo solon, professor de filosofia e teoria geral do direito da universidade de sao paulo, teoria do ordenamento jurídico é considerada uma das mais relevantes obras do debate jurídico nacional e internacional
O livro conta com refinado prefácio do ex-ministro celso lafer e apresentaçao de tercio sampaio ferraz junior, ambos professores da faculdade de direito da usp
Chamado de "mestre do pensamento" pelo jornal francês le monde, norberto bobbio é considerado um dos maiores jusfilósofos de todos os tempos
Por ser um importante legado de bobbio, a obra é indicada como leitura obrigatória para os que militam nas areas do direito, filosofia, ciências humanas e sociais e demais estudiosos
Para o professor celso lafer, "a filosofia do direito de bobbio, como uma filosofia do direito sub specie júris, é uma admirável expressao da razao jurídica, voltada para esclarecer as operaçoes intelectuais e práticas na criaçao do direito e na aplicaçao do direito
É nesse campo que bobbio se move e é desse modo que se pode situar teoria do ordenamento e realçar sua importância"
Segundo o professor tercio sampaio ferraz junior, "desde a década de 50, os escritos de bobbio marcam um nítido programa de reformulaçao dos estudos do direito, apertados que estavam numa polêmica tornada tediosa e infecunda entre jusnaturalismo e positivismo
Bobbio é um dos primeiros a voltar-se para a metodologia da ciência do direito em termos de uma análise linguística"
Sobre o autor: norberto bobbio nasceu em turim em 18 de outubro de 1909 (e faleceu em 2004, aos 95 anos), formou-se em filosofia e direito, foi jornalista e professor emérito das universidades de turim, paris, buenos aires, madri e bolonha
"cada vez sabemos menos": essa é uma das impactantes frases deste grande pensador que publicou mais de 20 obras
Foi um apaixonado pela teoria política e direitos individuais
Mâitre-à-penser (mestre do pensamento) do século 20
Foi assim que o jornal francês le monde se referiu ao jusfilósofo norberto bobbio, colocando-o no mesmo patamar de raymond aron e jean paul sartre
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