O diário de uma submissa a autora constrói em o diário de uma submissa um relato real, sincero e ousado de uma jornada a um mundo repleto de novas e picantes possibilidades
Um livro feito para despertar imaginaçao e a curiosidade, sendo um relato honesto, polêmico e sem pudores
Jornalista independente, de 30 e poucos anos, sophie morgan nao tem vergonha de admitir que tem gostos sexuais excêntricos
Entre quatro paredes, mas só entre quatro paredes, que fique claro desde o início
Ela gosta de ser submissa
Desde bem jovem ela passou a notar que pensava bastante em sexo
Também percebeu o quanto algumas experiências inusitadas mexiam com ela de uma maneira profunda
Mas foi só na faculdade que ela começou a viver experiências consideradas fora do padrao e notar o quanto aquilo tudo lhe proporcionava um enorme prazer
Depois de viver sua primeira relaçao sexual sadomasoquista, sem sequer saber direito classificá-la como tal, sente-se definitivamente atraída por esse novo mundo
E após um caso quente e revelador com seu amigo thomas, é em james que sophie encontra seu dominador verdadeiro e uma paixao que a leva a testar limites que nem ela mesma poderia imaginar
Ela é uma mulher como outra qualquer, inteligente, carinhosa, sarcástica e que, como ela sempre faz questao de dizer, com uma família amorosa e presente
Mas muito cedo começou a perceber que seu interesse sexual nao era tao convencional assim e aquilo que a excitava nao era o que excitava suas amigas
Na verdade, tinha certeza de que as deixaria chocadas
Mesmo gostando de ser submissa, sophie precisa tomar cuidado ao externar essa faceta
Por receio de ser julgada, ela tem que saber muito bem com quem e como falar sobre isso
"ser uma mulher submissa dá a sensaçao de algo politicamente incorreto, mas é minha escolha e eu tenho a liberdade de fazê-la", diz, alertando para os estereótipos prejudiciais em relaçao aos que praticam o sadomasoquismo
Sophie reconhece que o mega sucesso da saga cinquenta tons de cinza tem contribuído de forma expressiva para a popularizaçao da prática sadomasoquista, mas garante que a ultima coisa que pretende ser é pervertida
Na vida profissional e social, ela é uma mulher responsável, competitiva, preocupada com suas contas e com algumas gordurinhas indesejáveis
Enquanto é teimosa e independente no dia a dia, tem um outro lado que só aflora quando confia no parceiro com quem vai jogar