Como a prosa, cada poema de bukowski, charles corta como aço de navalha Ele expoe as vísceras da realidade, revolve o cotidiano, e, de onde nem se pensa que sairá um poema, brotam versos de pura genialidade Algo como um saxofone gemendo na noite fria As ruas molhadas refletindo o brilho feérico do neon Fantasmas da madrugada buscam um gole da bebida mais forte que encontrarem Bares fechando, a luz amarelada, o odor acre de suor misturado com alcool e muito tabaco Poucos souberam, como bukowski, charles , arrancar versos de quartos sórdidos de hotel, becos imundos, mulheres de todas as fo, como a prosa, cada poema de charles bukowski corta como aço de navalha Ele expoe as vísceras da realidade, revolve o cotidiano, e, de onde nem se pensa que sairá um poema, brotam versos de pura genialidade Algo como um saxofone gemendo na noite fria As ruas molhadas refletindo o brilho feérico do neon Fantasmas da madrugada buscam um gole da bebida mais forte que encontrarem Bares fechando; a luz amarelada, o odor acre de suor misturado com alcool e muito tabaco Poucos souberam, como charl, o amor é um cao dos diabos como a prosa, cada poema de charles bukowski corta como aço de navalha Ele expoe as vísceras da realidade, revolve o cotidiano, e, de onde nem se pensa que sairá um poema, brotam versos de pura genialidade Algo como um saxofone gemendo na noite fria As ruas molhadas refletindo o brilho feérico do neon Fantasmas da madrugada buscam um gole da bebida mais forte que encontrarem Bares fechando; a luz amarelada, o odor acre de suor misturado com alcool e muito tabaco Poucos souberam, como charles bukowski, arrancar versos de quartos sórdidos de hotel, becos imundos, |