Diz o ditado que de perto ninguém é normal
E, de fato, basta parar um minuto para observar o seu entorno e você vai identificar aquela pessoa que é instável demais, outra que é inflexível demais, outra ainda que é teatral ou insegura ou arrogante ou submissa..
Os desvios são muitos, e estão sempre à nossa volta
Às vezes são apenas características individuais, que não preenchem critérios para diagnóstico psiquiátrico algum, mas outras vezes são comportamentos repetitivos, peculiares e disfuncionais que causam danos físicos e psicológicos às próprias pessoas ou para aquelas que estão ao seu redor.este livro identifica estes que são os psicopatas do cotidiano e explica em detalhes as características que levam essas pessoas a agirem assim
Para quem tem um deles ao redor, será uma oportunidade única de descobrir mecanismos que ajudem a manter a própria integridade, física ou psicológica, sem abrir mão da convivência.'as pessoas precisam, isto sim, conhecer melhor seus próprios problemas ou os transtornos de gente do seu relacionamento
E o conhecimento é o melhor caminho para que se possa conviver melhor.' folha de são paulo, 02/05/2015.diz o ditado que de perto ninguém é normal
E, de fato, basta parar um minuto para observar o seu entorno e você vai identificar aquela pessoa que é instável demais, outra que é inflexível demais, outra ainda que é teatral ou insegura ou arrogante ou submissa..
Os desvios são muitos, e estão sempre à nossa volta
Às vezes são apenas características individuais, que não preenchem critérios para diagnóstico psiquiátrico algum, mas outras vezes são comportamentos repetitivos, peculiares e disfuncionais que causam danos físicos e psicológicos às próprias pessoas ou para aquelas que estão ao seu redor.este livro identifica estes que são os psicopatas do cotidiano e explica em detalhes as características que levam essas pessoas a agirem assim
Para quem tem um deles ao redor, será uma oportunidade única de descobrir mecanismos que ajudem a manter a própria integridade, física ou psicológica, sem abrir mão da convivência.'as pessoas precisam, isto sim, conhecer melhor seus próprios problemas ou os transtornos de gente do seu relacionamento
E o conhecimento é o melhor caminho para que se possa conviver melhor.' folha de são paulo, 02/05/2015.